A COMUNHÃO NA MÃO
Nestes tempos tão de controvérsias, deparamo-nos com um forte acréscimo de uma Fé fútil e ignorante, que só pede e nada dá em troca, vivida por alguns cristãos, aqui vou deixar , alguns textos recolhidos por mim, e um alerta e pedido de Jesus á vidente, J.N.S.R.
“OS SACERDOTES DE MEU SANTO FILHO DEVERIAM TER MAIS CUIDADO COM A SUA FORMA DE DAR JESUS A CADA UM”
(tirado do texto: Jesus e Maria a J.N.S.R.,3.7.1999, em "Testemunhas da Cruz – Actos dos Apóstolos”, III vol. Págs.75-76)
“VÓS SACERDOTES RECEBEIS DEUS DE SUAS MÃOS E NA VOSSA BOCA”
“…Diz á Igreja, que se prepare para esse tempo em que a Eucaristia virá a eles em Espírito e Verdade. Eles mesmo verão Deus, Vivo, nas suas mãos consagradas. Vós recebeis Deus de suas mãos e na sua boca, porque Eu sou Inocente e Puro. NINGUEM, SALVO OS MEUS SACERDOTES CONSAGRADOS, que Eu escolhi, PODE TOCAR-ME. Eu disse a Maria Madalena, ao sair do Túmulo, depois dos meus três dias de trevas:”Não Me toques, porque ainda não subi para o Pai…”(Jo 20,17). Hoje, ninguém Me pode tocar, a não ser os sacerdotes consagrados por Deus Pai, até ao Meu Regresso em Gloria……
(Tirado texto :Jesus a J.N.S.R.,7.11.2002, em “Testemunhas da Cruz Actos dos Apóstolos”, IV vol.3ªparte, págs.157-158)
“…a Minha Santa Eucaristia é profanada. Acaso não sabeis que o vosso Deus é Vivo e Verdade, em cada uma das Suas partículas? Quando o Meu Corpo, o Meu Sangue, a Minha Alma e a Minha Divindade são TOCADAS por mãos profanas, VÒS FERIS-ME! Eu digo-vo-lo, e que cada um se lembre disto mesmo: Deus dá-Se e ninguém deve pegar em Mim. Sacerdotes, não façais desaparecer a grandeza e a verdade de Meu Divino Sacramento. A Igreja extingue-se. Só os Sacerdotes da Minha Santa Igreja receberam o Divino Sacramento da Ordem e, em cada Santa Missa, eles passam a ser um Outro Eu Mesmo. Mão alguma, diferente da sua, pode fazer esse bendito gesto: pela sua mão, sou Eu que Me Dou. Meus filhos fiéis de joelhos, recebem-Me no seu coração, pela sua boca, que não cessa de Me Louvar. Nisto consiste a verdadeira Adoração.
Adora-se o Deus Vivo de joelhos.
Na Santíssima Eucaristia,
Eu venho visitar-vos, Eu estou presente.
Eu Vos adoro, meu Deus, meu Jesus de Amor, de joelhos,
Com o meu coração inflamado
Do desejo de Vos receber e de Vos acolher.
Faço do meu coração um ninho de Amor.
Convido-Vos, meu Bem-Amado, a habitar
Na morada de meu pobre coração,
Indigno de Vosso Amor Misericordioso.
O Vosso Santo Nome está em mim.
Eu amo-Vos para sempre.
A Vós, Senhor JESUS, a minha alma que Vos espera.
A Vós, meu Deus, a minha Vida que Vos espera.
Sem cessar, bendizei o Vosso Nome Santissimo.
Louvor a Vós, Senhor Jesus,
Pelos séculos dos séculos. Amén”
(Jesus a J.N.S.R., 25/8/2003, em “Testemunhas da Cruz – Actos dos Apostolos”, IV vol.3ª parte, págs. 329-330)
A COMUNHAO NA MAO
“A coisa mais horrível do nosso mundo de hoje, é a comunhão na mão” – B.Madre Teresa de Calcutá, em 23/3/1989
O Concílio de Rouen (650) declara:” Não ponhais a Eucaristia nas mãos de um leigo ou de uma leiga, mas apenas na boca”.E o Concílio chamado in Trullo proíbe aos fiéis “que se dêem a si mesmos a Comunhão”(caso em que a Eucaristia é colocada na mãos do comungante, que seguidamente a mete na boca).
“É o sacerdote que tem o privilégio de tocar as Santas Espécies e de as distribuir pelas suas próprias mãos” (Domini Cenae) ; declara João Paulo II
A Mons.Laise, que lhe perguntou: “Santo Padre, que pensa da Comunhão na mão?”, João Paulo II respondeu: “Foi escrita uma carta apóstolica (de Paulo VI) a prever que, para isso, é necessária autorização especial válida, apenas dada a caso por caso. Mas eu digo-vos que não sou a favor dessa prática e que a não recomendo a ninguém. Essa autorização foi concedida por Paulo VI devido á particular insistência de alguns bispos diocesanos e depois indevidamente usada pelos demais”; assim sendo, o que sabemos bem ao certo é que ele não está de acordo com tão abusiva e escandalosa forma de receber a Sagrada Comunhão.
(Extrato de “La Communion dans la main” de Mons.Juan Rodolfo Laise, CIEL 199, 120 p.,p.94)
Excertos de textos tirado do livro : POVO MEU, QUE TE FIZ EU?!...;
Muito bem.
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