Ó Jesus, Ó meu amor, Quanto me amaste, quanto me amaste.



Ó Jesus, Ó meu amor
Quanto me amaste, quanto me amaste. 

Tu recebeste os espinhos da soberba de mim, 
para que eu receba a humildade de ti. 
Tu recebeste os açoites da luxúria de mim, 
para que eu  receba o amor e a pureza de ti. 
Tu foste pela avareza, despojado de mim, 
para que eu receba a riqueza de ti. 

Ó Jesus, Ó meu amor
Quanto me amaste, quanto me amaste.

Tu recebeste o fel e o vinagre de mim, 
para que eu receba a doçura de ti. 
Tu recebeste o desprezo e insultos de mim, 
para que eu receba a mansidão de ti. 
Tu recebeste os cravos e a lançada de mim, 
para que eu receba a obediência de ti. 

Ó Jesus, Ó meu amor
Quanto me amaste, quanto me amaste.

Tu foste crucificado por mim, 
para que eu receba a salvação de ti. 
Tu recebeste a morte de mim, 
para que eu receba a vida de ti. 
Tu recebeste a sepultura de mim, 
para que eu receba a ressurreição de ti. 

Ó Jesus, Ó meu amor
Quanto me amaste, quanto me amaste.

De mim, Senhor, tu recebeste o mal, a morte e o pecado, 
para que eu de ti receba só a ti mesmo. 
A mim, a mim tu te doaste. 

Ó Jesus, Ó meu amor
Quanto me amaste, quanto me amaste.

( Cântico de Caminho Neocatecumonal)



 

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Flagelos do mundo


Na oração, penitência é a melhor homenagem diante do flagelo do mundo, para aplacar a ira do Senhor. Os inocentes lavam a terra com o seu sangue como outrora Jesus lavou por nós. Deus permite estas coisas para mostrar quanta dor e falta de oração causa sofrimento ao homem; no abandono a Deus.
Alda Pereira

● Mantenho esta vela acesa, pelas almas do purgatorio.