Sacrifício da Árvore
Não havia, Senhor! no olhar sereno,
A angustia que somente a dor traduz,
Naquele dia, ó doce Nazareno,
Em que os maus Te pregaram numa Cruz.
Antes, o Teu sorriso, sempre ameno,
De beleza que à vida nos conduz,
Não mostrava um só travo de veneno,
Rutilando na glória em plena luz!
E o madeiro, dos tempos esquecido,
Viu-se na Tua morte convertido
Na prisão do corpo de um só Deus.
E hoje, olhando a Cruz, a humanidade
Vê na árvore a santa majestade,
que os braços ergue em prece para os céus.
(Créditos: Gumercindo Fleury)
Boa noite povo de Deus!!
ResponderEliminarSou admirador deste Santo Mestre ,Filosofo e grande escritor, parabéns à todos pela busca da história de vida e dedicação ao seu chamado, nos agraciado com grandes obras literárias, que até hoje nos intriga e inspira a estarmos juntos na busca dos conhecimentos que Ele nos deixou nas suas publicações!!!
Obrigado, obrigado, obrigado!!!